Formação = Investimento? Sim ou Não?
Começo este artigo com uma pequena provocação, ou apelo à reflexão. Segundo a Wikipedia, investimento é “a aplicação de capital com a expetativa de um benefício futuro.” Será expectável ao investir em formação ter um benefício futuro?

Nos dias de hoje é comum ouvir o termo “capital humano”, e provavelmente muitos de nós nos perguntamos sobre o seu significado. Segundo a mesma fonte, a Wikipedia, “é o conjunto de conhecimento, habilidades e atitudes que favorecem a realização de trabalho de modo a produzir valor económico”. Será o capital humano o ativo mais importante numa organização? Fica a questão.

Apostar em formação é investir na competitividade, produtividade, rentabilidade, qualidade e crescimento. Por várias ocasiões senti que, a par da função manutenção, a formação era um mal (ainda que) necessário nas organizações. Fruto de desconhecimento sobre as vantagens que daí poderiam advir; fruto do medo por parte de alguns líderes em serem ultrapassados pelos seus liderados no que respeita a conhecimentos técnicos – a velha máxima de “informação é poder”; fruto de ser um desperdício de tempo? Poder-se-iam encontrar várias razões, só que não é esse o objetivo deste artigo. O verdadeiro objetivo é sim despertar para a necessidade de investir na formação pessoal a profissional, bem como seus benefícios e impactos.

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