Breve introdução à metodologia FMEA

​A função manutenção tem experienciado, ao longo dos anos, vários estágios de importância e consideração junto das organizações, verificando-se, não obstante, uma tendência que tem demonstrado uma evolução positiva. Fatores como o desenvolvimento científico e tecnológico, a competitividade existente no panorama económico global ou ainda as cada vez mais rigorosas legislações ambientais, de segurança e saúde, compelem as organizações a olhar, cada vez mais, para a manutenção como uma função com uma significativa importância estratégica.

O principal documento de referência para a realização de uma análise FMEA em qualquer organização é a norma IEC 60812:2018, que considera a FMEA uma técnica de análise de fiabilidade de um sistema, fornecendo um método sistemático para a identificação das falhas e eventuais consequências no bem ou processo. A análise FMEA é considerada como sendo um processo de análise proativo, sendo que a identificação das falhas num bem ou processo é efetuada antes destas acontecerem, sendo, desta forma, oposta à análise de causa raiz (RCA – Root Cause Analysis), que é encarada como sendo um processo de análise reativo, na medida em que a identificação das causas raiz das falhas é realizada após estas ocorrerem.

Com efeito, poder-se-á considerar que existem diversos tipos de FMEA, em função da entidade à qual se irá aplicar esta análise, sendo que a Design FMEA (DFMEA), muito utilizada no desenvolvimento de novos produtos, e a Process FMEA (PFMEA), utilizada em processos industriais, são, porventura, as mais conhecidas e que são, mais comumente, concretizadas.

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Hugo Cardoso
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