Quando existe consciência de que a redução cega dos custos diretos da manutenção leva à subida dos custos totais da manutenção, a função manutenção deixa de ser vista como um custo e passa a ser um departamento estratégico para ajudar a empresa a atingir os seus objectivos.
Este artigo da autoria do Eng. Gil Santos aborda a problemática do investimento na manutenção, apresentando o Iceberg dos custos na manutenção como reflexão sobre as consequências da medição irrealista da atividade produtiva diária nas organizações.
O autor conclui que um investimento correcto no departamento de manutenção e a definição de uma estratégia para melhorar a sua eficiência, tem como consequência a redução significativa dos custos para a empresa.
LEIA O DOCUMENTO COMPLETO AQUI »»
Gil Santos,
Licenciado em Engenharia Electrotécnica e Pós Graduado Em Gestão de Energia e Eficiência Energética, iniciou a sua carreira profissional na área da manutenção industrial em 1996 na indústria automóvel, tendo posteriormente ocupado cargos de gestão de manutenção em diversas indústrias como: metalomecânica, ambiental, química e alimentar. Autor do blog ‘Manutenção Industrial Moderna’, onde partilha a sua visão sobre a eficiência da gestão da manutenção.