Não se gere o que não se mede;
Não se mede o que não se define;
Não se define o que não se entende;
Não há sucesso no que não se gere;
William Edwards Deming
Embora esta citação de William Deming seja do século passado, a sua mensagem continua actual na gestão dos dias de hoje. Na área da Gestão da Manutenção considero essencial medir para gerir, pois só com dados concretos e a procura constante da melhoria contínua podemos ser mais eficientes e melhorar os nossos resultados.
Com alguma frequência encontramos ainda na indústria empresas onde não existem registos fiáveis que evidenciem os valores reais das ineficiências dos equipamentos e que ajudem a identificar as suas origens. Esta falta de registos cria zonas cinzentas e normalmente culpam-se os equipamentos pelas diversas ineficiências existentes, ouvindo-se com frequência como justificação para os resultados negativos “Temos muitos problemas nos equipamentos”. Entramos nos princípios de Deming: não medimos, não definimos os problemas, não gerimos e não obtemos sucesso.
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Gil Santos,
Licenciado em Engenharia Electrotécnica e Pós Graduado Em Gestão de Energia e Eficiência Energética, iniciou a sua carreira profissional na área da manutenção industrial em 1996 na indústria automóvel, tendo posteriormente ocupado cargos de gestão de manutenção em diversas indústrias como: metalomecânica, ambiental, química e alimentar.
Autor do blog ‘Manutenção Industrial Moderna’, onde partilha a sua visão sobre a eficiência da gestão da manutenção.